Todas tentam, mas Madonna é Madonna. Até sua maior rival na década de 1980 se rendeu sabiamente à loira mais espetacular do planeta. Aliás, a frase é de autoria da própria Cindy Lauper.
Sabe aquelas coisas que apenas alguns seres humanos podem fazer? Madonna pode. Pode tudo. Tem uma filha com seu personal trainer, se casa com cineasta, adota um filho na África, tem um irmão mendigo que mora nas ruas de uma cidade gelada, frequenta a Cabala, fala de sexo, aparece seminua, veste um tailleur, fala mais um pouco sobre sexo, é fotografada de biquíni, sai na rua de moletom. Só ela pode, o mundo sabe disso.
No Super Bowl, vestiu Givenchy da cabeça aos pés e não conseguiu disfarçar o uso do playback. E daí? É Madonna. E olha que o tal playback quebrou todos os recordes de audiência da TV americana. Treze minutos foram suficientes para que, mesmo sem cantar ao vivo, milhões de pessoas parassem para ver a performance histórica em frente à TV.
Se um dia Madonna sumisse, recusasse os holofotes e quisesse viver reclusa, como outras divas, ela poderia fazer isso pelo tempo que quisesse.
Cada retorno de Madonna aos palcos seria como se ela tivesse lotado um estádio no dia anterior. Impossível esquecer quem é ela e o que só ela pode. Com ou sem playback, ela é Madonna. E isso é indiscutível.
Sabe aquelas coisas que apenas alguns seres humanos podem fazer? Madonna pode. Pode tudo. Tem uma filha com seu personal trainer, se casa com cineasta, adota um filho na África, tem um irmão mendigo que mora nas ruas de uma cidade gelada, frequenta a Cabala, fala de sexo, aparece seminua, veste um tailleur, fala mais um pouco sobre sexo, é fotografada de biquíni, sai na rua de moletom. Só ela pode, o mundo sabe disso.
No Super Bowl, vestiu Givenchy da cabeça aos pés e não conseguiu disfarçar o uso do playback. E daí? É Madonna. E olha que o tal playback quebrou todos os recordes de audiência da TV americana. Treze minutos foram suficientes para que, mesmo sem cantar ao vivo, milhões de pessoas parassem para ver a performance histórica em frente à TV.
Se um dia Madonna sumisse, recusasse os holofotes e quisesse viver reclusa, como outras divas, ela poderia fazer isso pelo tempo que quisesse.
Cada retorno de Madonna aos palcos seria como se ela tivesse lotado um estádio no dia anterior. Impossível esquecer quem é ela e o que só ela pode. Com ou sem playback, ela é Madonna. E isso é indiscutível.
Fonte: Muito+
Nenhum comentário:
Postar um comentário